Personalidades
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domingo, 5 de agosto de 2018
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
sábado, 9 de maio de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
Desvendando os mitos e as verdades sobre o chocolate
Moderação é a chave para aproveitar dos benefícios da delícia sem prejudicar saúde e peso
RIO — Prazer e culpa andam juntos quando se fala de... chocolate. Não
é por menos: a delícia consumida pelos astecas e maias estimula a
liberação de serotonina, o mesmo hormônio que liberamos durante o sexo.
Mas, como se sabe, o deleite vem acompanhado de uma alta dose de
calorias: segundo o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, do
Hospital do Coração (HCor), apenas uma barra grande de chocolate pode
conter até 700 calorias. O segredo para saborear sem sofrer depois,
portanto, reside na moderação.
— O chocolate não é vilão nem mocinho. Nesta história, o bandido é a quantidade. Tudo em quantidade pode matar, até água. O chocolate contém gordura saturada e açúcar, que são outros vilões. Mas também tem flavonoides, que ajudam no combate ao colesterol — explica o médico.
Mas para quem quer aproveitar as benesses do chocolate, é melhor se acostumar com o gosto das versões mais amargas, com 70% de cacau, que têm bem menos gordura e açúcar.
— O consumo de 20 a 40 gramas por dia, de chocolate amargo, teria mais benefícios do que malefícios — recomenda Magnoni, que não defende, porém, que ninguém faça jejum de chocolate durante a irresistível temporada de Páscoa:
— Não tem por que fazer patrulhamento na Páscoa, pode comer quanto chocolate quiser. Não é a época de fazer regime. O importante é reduzir o consumo durante a vida, na merenda escolar. Mas não tem por que recusar uma caixa de bombons da sua sogra — brinca.
Confira abaixo outros mitos e verdades sobre o chocolate, e boa Páscoa!
“Chocolate branco não é chocolate”. Verdade. Não só não é chocolate, como é um grande vilão de quem quer manter uma alimentação saudável.
— O chocolate branco é um engodo, uma fraude. Ele não é nada, apenas uma mistura de açúcar, óleo e gordura”, afirma o dr. Magnoni.
“Chocolate diet é bom para dieta”. Mito. O chocolate diet é apenas recomendado para diabéticos, pois não contém açúcar. Já quem está de dieta deve fugir do “diet”:
— O chocolate diet é uma armadilha em termos calóricos, porque ele tem mais calorias. O que a indústria tira de açúcar, ela coloca de gordura, para manter o gosto doce.
“Chocolate vicia”. Mito. O chocolate não causa nenhum tipo de dependência. Se as pessoas não conseguem largar dele, é por causa da sensação de prazer que a serotonina libera.
“Chocolate ajuda durante a TPM”. Verdade. Mais uma vez, a serotonina ajuda a responder a questão. É ela que auxilia no combate à ansiosidade e à irritação típicas da TPM. Mas, da mesma forma, a tensão pode ser atenuada com exercícios físicos ou sexo, outras duas atividades que liberam a substância.
“Chocolate ajuda nos estudos”. Depende. O chocolate é fonte de energia e, portanto, pode dar maior disposição para quem precisa encarar uma maratona de estudos ou de exercícios. Mas não adianta achar que comer um ovo de Páscoa antes prova vai garantir um bom resultado.
— O chocolate é um fornecedor rápido de energia, mas não tem ação melhorando a ação cognitiva.
“Chocolate dá espinha”. Mito. Não há nada que comprove a relação do alimento com o surgimento das espinhas.
“Chocolate tira o sono”. Mito. O produto não contém cafeína o suficiente para provocar este efeito.
“Chocolate pode ajudar na prevenção do Alzheimer”. Verdade. De acordo com o dr. Magnoni, estudos apontam que o chocolate é bom para os quadros do sistema nervoso central, o que ajuda a evitar a incidência de mal de Alzheimer e demência.
— Não quer dizer que você vai dar chocolate para o avô e ele vai se curar. Não funciona para melhorar quem já tem. Mas há trabalhos que mostram que grupos populacionais que consomem o chocolate ao longo da vida tem menor incidência desses tipos de doenças mentais.
segunda-feira, 23 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
As diferenças entre o chopp claro e o chopp escuro
As diferenças entre o chopp claro e o chopp escuro
Nos bares, em festas e ocasiões especiais, há dois tipos de
chopp que fazem enorme sucesso: o claro e o escuro. No entanto, não são
todas as pessoas que sabem a diferença entre essas duas bebidas.
A diferença mais óbvia entre o chopp claro e escuro está justamente na tonalidade das bebidas. Enquanto a versão clara possui cor dourada, o chopp escuro pode ser encontrado nos tons caramelo, preto e marrom, variando entre as marcas.
Essa tonalidade diferenciada do chopp escuro é obtida em seu processo de fabricação, através do uso de materiais especiais, como o malte torrado. Quanto mais torrado for o malte utilizado na fabricação da bebida, mais escuro será o chopp.
Devido ao fato de trazer em sua composição o malte torrado, o chopp escuro também se diferencia do claro por possuir aromas e sabores variados, agradando os paladares mais exigentes.
O chopp escuro se caracteriza por ter os sabores doce e amargo mais equilibrados, o que não acontece na versão clara da bebida. Por isso, o chopp escuro conquista tanto homens como mulheres que preferem bebidas menos amargas.
Além disso, o malte mais torrado dá notas diferentes para o chopp, como as de chocolate e café, o que torna a versão escura da bebida mais complexa do que a clara, que tem aroma e sabor semelhantes ao da tradicional cerveja.
Outra característica que distingue o chopp escuro do claro é sua textura, que é mais cremosa, proporcionando uma experiência gustativa singular a quem procura uma bebida diferenciada para provar.
Curiosamente, a tonalidade escura do chopp não é somente produto do uso de malte torrado na fabricação da bebida. Algumas empresas utilizam o xarope de açúcar ou o caramelo para produzir o chopp escuro, adicionando essas matérias-primas depois do processo de filtragem da bebida.
Quando o chopp escuro possui a adição de xarope de açúcar ou caramelo, ele tende a ser levemente mais adocicado do que as versões produzidas apenas com o malte torrado. Justamente por ser mais doce, esse tipo de chopp escuro é perfeito para ser harmonizado com doces e sobremesas em jantares ou almoços especiais.
A diferença mais óbvia entre o chopp claro e escuro está justamente na tonalidade das bebidas. Enquanto a versão clara possui cor dourada, o chopp escuro pode ser encontrado nos tons caramelo, preto e marrom, variando entre as marcas.
Essa tonalidade diferenciada do chopp escuro é obtida em seu processo de fabricação, através do uso de materiais especiais, como o malte torrado. Quanto mais torrado for o malte utilizado na fabricação da bebida, mais escuro será o chopp.
Devido ao fato de trazer em sua composição o malte torrado, o chopp escuro também se diferencia do claro por possuir aromas e sabores variados, agradando os paladares mais exigentes.
O chopp escuro se caracteriza por ter os sabores doce e amargo mais equilibrados, o que não acontece na versão clara da bebida. Por isso, o chopp escuro conquista tanto homens como mulheres que preferem bebidas menos amargas.
Além disso, o malte mais torrado dá notas diferentes para o chopp, como as de chocolate e café, o que torna a versão escura da bebida mais complexa do que a clara, que tem aroma e sabor semelhantes ao da tradicional cerveja.
Outra característica que distingue o chopp escuro do claro é sua textura, que é mais cremosa, proporcionando uma experiência gustativa singular a quem procura uma bebida diferenciada para provar.
Curiosamente, a tonalidade escura do chopp não é somente produto do uso de malte torrado na fabricação da bebida. Algumas empresas utilizam o xarope de açúcar ou o caramelo para produzir o chopp escuro, adicionando essas matérias-primas depois do processo de filtragem da bebida.
Quando o chopp escuro possui a adição de xarope de açúcar ou caramelo, ele tende a ser levemente mais adocicado do que as versões produzidas apenas com o malte torrado. Justamente por ser mais doce, esse tipo de chopp escuro é perfeito para ser harmonizado com doces e sobremesas em jantares ou almoços especiais.
Sucos de caixinhas; Verdades sobre os Sucos de Caixinha
Cuidado com o suco de caixinha que dá para o seu filho
Eles são mais práticos. Você agita, tira o canudinho do saquinho plástico, espeta na caixinha e pronto. Seu filho já pode se hidratar com um suco geladinho. Fora que a criança não vai olhar torto para aquela caixinha com o desenho de seu personagem favorito e vai querer levar para qualquer lugar, como no lanchinho da escola. Mas, quanto estamos pagando por essa tal praticidade?
Uma pesquisa realizada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) divulgada nesta semana faz um alerta aos pais. Ao beber a maioria desses sucos, nossos filhos estão consumindo muito açúcar e pouca fruta. De acordo com o Idec, foram testados em laboratório 31 mostras de néctares de sete marcas: Activia, Camp, Dafruta, Dell Vale, Fruthos, Maguary e Sufresh, em diferentes sabores.
Todas as amostras foram aprovadas na maioria dos quesitos técnicos, como acidez total. Porém, no que diz respeito à quantidade de fruta, dez produtos (32%) foram reprovados. De acordo com o estudo, eles simplesmente não contêm o teor de polpa ou suco de fruta exigido por lei. Segundo a norma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento atualmente em vigor, o percentual mínimo de fruta varia de 10% a 40%, dependendo do sabor do néctar.
O Idec informou que a marca Maguary teve o pior resultado: três dos cinco néctares da marca avaliados têm uma quantidade menor de fruta do que o esperado. As marcas Camp, Dafruta, Fruthos e Sufresh tiveram, cada uma, dois sabores reprovados nesse quesito. Somente as bebidas da Activia e da Dell Vale foram aprovadas em todos os sabores.
Por incrível que pareça, a legislação brasileira não obriga os fabricantes a declararem o teor de açúcar na tabela nutricional. Também não há um parâmetro nacional para avaliação do teor deste ingrediente, então, o Idec usou como base um semáforo nutricional que é utilizado no Reino Unido.
Neste teste, os produtos são classificados nas cores vermelho, amarelo e verde. Os que são classificados como vermelho, caso do Activia e do Dell Vale, por exemplo, tem mais de 12,5 gramas para cada 100 ml. A maior parte das amostras analisadas (67%) receberam a cor amarela, ou seja, tem entre 5,1 e 12,4 gramas para 100 ml.
A nutricionista do Idec, Ana Paula Bortoletto, diz que muitas pessoas confundem néctar com suco. Segundo ela, o suco é feito praticamente só de fruta (e de água, em alguns casos) e não pode conter substâncias “estranhas”; já o néctar, além de apresentar só uma parcela de fruta, ainda contém açúcar e aditivos químicos, como corantes e antioxidantes.
Depois de ser feita a pesquisa, o Idec lançou uma ação chamada “Agite (-se) antes de beber”. A ideia é orientar e conscientizar os pais sobre levar esse tipo de produto para dentro de casa. Um vídeo foi feito para mostrar a reação de quatro crianças com idades entre 6 e 12 anos lendo o rótulo de bebidas que elas costumam beber. “Os pais precisam saber que são bebidas açucaradas e que, assim como os refrigerantes, não podem ser consumidas sem restrição”, explica a nutricionista do Idec, Ana Paula Bortoletto.
No vídeo, é possível ver uma das crianças ficar surpresa ao ver que no suco de uva também tem suco de maçã. O chamado mix de sabores é muito comum, porém, na caixinha é dado destaque para uma única fruta. Segundo o Idec, o mix de sabores não é proibido, desde que haja pelo menos 30% do ingrediente natural. “Como o suco de maçã é mais barato, ele é adicionado em outros sucos. Para chegar mais perto do suco de uva, por exemplo, eles acabam utilizando mais aromatizante e corantes”, comenta.
O levantamento mostrou ainda que as marcas Dafruta e Maguary são as que mais fazem mix de sabores e só informam ao consumidor em letras pequenas na lateral da embalagem e com cores que dificultam a leitura, diz o Idec. As duas marcas foram reprovadas também no teste na avaliação de rotulagem.
QUAIS AS ALTERNATIVAS?
A nutricionista aconselha os pais a fazer suco natural em casa e congelar na quantidade que a criança vai levar, por exemplo, para a escola. “Na hora do lanchinho ele estará gelado e na temperatura ideal para ser consumida”, orienta. Segundo ela, o suco também não deve ser coado pois boa parte dos nutrientes e fibras são perdidos desta maneira. Outra dica é preferir consumir sempre que possível a fruta in natura e beber muita água.
Como nós não conseguimos identificar direito o que está escrito naquelas letrinhas minúsculas nas embalagens, a nutricionista aconselha a procurar produtos que tenham a menor lista. “Quanto mais produtos, mais artificial é”, comenta.
OUTRO LADO
A Ebba, responsável pelas marcas Maguary e Dafruta, afirma que todos os néctares que foram analisados apresentam o percentual de fruta correto, conforme estabelecido pela legislação. Em nota, a empresa afirma que a comprovação veio por meio de laudos de contraprova de testes feitos pelo laboratório da Unesp.
Já General Brands, da marca Camp, afirma que todas as medidas necessárias para a verificação dos produtos apontados na análise estão sendo tomadas e que está encaminhando a amostras para reanálise.
A WOW! Nutrition, que responde pela marca Sufresh, afirma prezar pela qualidade de seus produtos, respeito aos direitos dos consumidores e a legislação. A empresa informa que conduzirá novas análises nos néctares avaliados e, “caso sejam comprovadas as divergências apontadas pelo instituto, a empresa tomará as medidas necessárias “.
A Del Valle afirma que a avaliação do Idec confirma que a empresa atua de acordo com a lei e que não usa conservante ou corantes artificiais. A empresa diz ainda que a lei não estabelece um valor diário de referência para o consumo de açúcares e que respeita o limite mínimo estabelecido. A Danone, dona da marca Activia, garante que seus produtos estão de acordo com a legislação.
Procurada, a Bebidas Brasil Kirin, produtora do Fruthos, não retornou o contato do Maternar.
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